A região primitivamente era habitada pelos índios Carijós que viviam nas cabeceiras do Rio Pará. Posteriormente, foram expulsos pelos Cataguases, que ocuparam quase toda Minas Gerais. Alguns elementos da bandeira de Fernão Dias Paes Leme, possivelmente pisaram o solo do município de Passa Tempo.
Em 1670, o bandeirante Lourenço Castanho Taques embrenhou-se nos sertões de Minas Gerais a fim de expulsar os Cataguases. Ele foi um dos que também pisaram o solo dessa região e, possivelmente, o criador do topônimo Passatempo.
Em 1734, Manoel Francisco Barrosas penetrou nos Matos ou Paragem do Passatempo e solicitou Sesmaria.
Em 1747, outros solicitaram sesmarias, como: Brás da Rosa, Manoel da Rosa, Estevam Reis Mota, Mathias Neto, Manoel Roiz de Castro, Antônio Rodrigues e Domingos Ferreira, Manoel Roiz Coimbra e Manoel Pacheco Barrosas, Gregório Francisco Pereira (1768) e Domingos Vieira da Motta (1754).
Em 1760, foi doada uma légua de terras em quadro, para o patrimônio de uma capela, em honra a N.S. da Glória, por Braz da Costa e sua mulher Ana Moreira. Construída a capela, em volta dela surgiu o arraial. Em 14.07.1832, Passa Tempo foi elevada à condição de Paróquia, tendo como Vigário o Padre José Fabião Cordeiro.
O município de Passa Tempo atento a legislação e as normas para comercialização dos produtos de origem animal, apoiou o projeto de implantação do Serviço de Inspeção Municipal, pelo Lei Nº 1.809/2019, aprovada em 26 de agosto de 2019.
Fonte: IBGE/ 2017
Bovino
Efetivo do rebanho: 20.127 cabeças
Vaca ordenhada: 4.132 cabeças
Quantidade produzida no ano: 12.533.000 litros
Bubalinos
Efetivo do rebanho: 688 cabeças
Equinos
Efetivo do rebanho: 1.511 cabeças
Galináceos
Efetivo do rebanho: 14.000 cabeças
Quantidade produzida no ano: 62.000 dúzias
Patos, gansos, marrecos, perdizes e faisões
Efetivo do rebanho: 364 cabeças
Suínos
Efetivo do rebanho: 4.631 cabeças